
Preocupado com o Meio Ambiente e com o problema da falta de água no mundo, o deputado estadual José Bittencourt (PDT) já está prevenindo os paulistas em relação ao armazenamento de água da chuva, por meio da criação do “Programa de Captação de Água da Chuva”.
“O problema da falta de água é gravíssimo em todo o planeta, mas nem todas as pessoas se conscientizaram, algumas por falta de informação e outras por não terem passado por essa necessidade ainda. Embora o nosso país seja muito rico em recursos hídricos, algumas regiões sofrem com a falta de água até mesmo para o abastecimento das residências e não há água tratada para todos.”
Por outro lado, muitas vezes a água vem em excesso, causando enchentes e situações de calamidade pública e o cenário é dos piores: destruição de casas, perda de todos os bens materiais, disseminação de doenças, desespero, mortes e muitas vítimas.
“Os piscinões foram ótima alternativa para alguns bairros da capital e em regiões do ABCD, conseguindo amenizar o problema das enchentes, evitando assim que o grande fluxo das águas das chuvas sobrecarregassem a capacidade de escoamento de galerias, córregos e rios. Porém, o custo é alto, além de outras problemáticas como o armazenamento de resíduos e bactérias, o que faz com que a água não seja aproveitável para a população.”
O Programa de Captação de Água da Chuva resolveria tanto o problema com a falta de água, como o do excesso dela, avalia o deputado. A proposta é bem simples: propõe a instalação de caixas de água com tampas removíveis para reter água em dias de chuva. Essa água poderá ser utilizada para atividades que dispensam o uso de água tratada, tais como descarga de vasos sanitários, limpeza de pisos, calçadas e carros.
Se uma parte considerável da população agir de acordo com o novo Programa, será possível evitar alagamentos e enchentes. A utilização da água da chuva também possibilitaria, em muitos casos, redução no consumo de água encanada de cerca de 30% a 40%, quando a mesma é captada, armazenada, filtrada e tratada de forma a ser reutilizada adequadamente.
O Projeto de Lei de Bittencourt já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e pela Comissão de Finanças e Orçamento e agora aguarda e decisão final.
“O problema da falta de água é gravíssimo em todo o planeta, mas nem todas as pessoas se conscientizaram, algumas por falta de informação e outras por não terem passado por essa necessidade ainda. Embora o nosso país seja muito rico em recursos hídricos, algumas regiões sofrem com a falta de água até mesmo para o abastecimento das residências e não há água tratada para todos.”
Por outro lado, muitas vezes a água vem em excesso, causando enchentes e situações de calamidade pública e o cenário é dos piores: destruição de casas, perda de todos os bens materiais, disseminação de doenças, desespero, mortes e muitas vítimas.
“Os piscinões foram ótima alternativa para alguns bairros da capital e em regiões do ABCD, conseguindo amenizar o problema das enchentes, evitando assim que o grande fluxo das águas das chuvas sobrecarregassem a capacidade de escoamento de galerias, córregos e rios. Porém, o custo é alto, além de outras problemáticas como o armazenamento de resíduos e bactérias, o que faz com que a água não seja aproveitável para a população.”
O Programa de Captação de Água da Chuva resolveria tanto o problema com a falta de água, como o do excesso dela, avalia o deputado. A proposta é bem simples: propõe a instalação de caixas de água com tampas removíveis para reter água em dias de chuva. Essa água poderá ser utilizada para atividades que dispensam o uso de água tratada, tais como descarga de vasos sanitários, limpeza de pisos, calçadas e carros.
Se uma parte considerável da população agir de acordo com o novo Programa, será possível evitar alagamentos e enchentes. A utilização da água da chuva também possibilitaria, em muitos casos, redução no consumo de água encanada de cerca de 30% a 40%, quando a mesma é captada, armazenada, filtrada e tratada de forma a ser reutilizada adequadamente.
O Projeto de Lei de Bittencourt já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e pela Comissão de Finanças e Orçamento e agora aguarda e decisão final.
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